3 de agosto de 2009

Cerimônia de posse da juíza Morgana Richa no CNJ acontece hoje

Os  12 membros da nova composição do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tomam posse oficialmente nesta segunda-feira (03/08). A cerimônia será conduzida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal e do CNJ,  ministro Gilmar Mendes, com início às 17h30, em Brasília. O presidente da Amatra IX, Bráulio Gabriel Gusmão, prestigiará a solenidade.

Os mandatos dos conselheiros do CNJ são de dois anos. O Conselho é composto por 15 membros no total, sendo nove do Judiciário e seis representantes de demais instituições. Os três representantes da Justiça do Trabalho no CNJ são o ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho (do TST), o desembargador Nelson Tomaz Braga (TRT do Rio de Janeiro) e a juíza do Trabalho Morgana de Almeida Richa (titular da 15ª Vara do Trabalho de Curitiba e ex-presidente da Amatra IX).

Também fazem  parte da nova composição, além e do corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, os desembargadores Leomar Barros Amorim de Sousa e Milton Augusto de Brito Nobre; o juiz de Direito Paulo de Tarso Tamburini Souza; o juiz federal Walter Nunes da Silva Filho;  os advogados Jorge Hélio Chaves de Oliveira, Jefferson Luiz Kravchychyn e Marcelo Neves;  o promotor de justiça Felipe Locke Cavalcanti; e o procurador José Adônis Callou de Araújo Sá.  Os dois últimos eram da composição anterior do CNJ e estão sendo reconduzidos ao Conselho. O conselheiro Marcelo Nobre, representante da Câmara dos Deputados, cujo mandato vigora até o ano que vem, foi empossado em março de 2008.

Reuniões – Os novos conselheiros do CNJ foram aprovados pelo Senado Federal no último dia 7 de julho e nomeados pelo Presidente da República no dia 15 de julho. Nessa última semana eles participaram de reuniões internas no CNJ para conhecer detalhes sobre o desenvolvimento das ações do Conselho e apresentação aos técnicos e assessores com quem vão trabalhar.

A composição dos membros do CNJ é formada da seguinte forma: as indicações do Judiciário são feitas pelo Supremo Tribunal Federal (o presidente e dois magistrados da Justiça Estadual), pelo Superior Tribunal de Justiça (um ministro para a Corregedoria Nacional de Justiça e dois magistrados da Justiça Federal) e Tribunal Superior do Trabalho (um ministro e dois juízes do Trabalho).

As demais indicações saem da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) (dois advogados), Ministério Público (um promotor e um procurador), Câmara dos Deputados e Senado Federal, com uma indicação cada.

(Fonte: Com informações do CNJ)